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ADUSEPS COBRA DO ESTADO MEDICAÇÃO E EXAME PARA MULHER COM SEQUELAS DE ACIDENTE NA PERNA

Paciente relata que, desde que sofreu acidente, há cerca de 10 anos, convive com fortes dores e é negligenciada pela saúde pública.


Por Anderson Maia- Assessoria de Imprensa Aduseps


Desde que sofreu um acidente quando transitava por uma rua no Bairro de Casa Amarela – Zona Norte do Recife -, há cerca de dez anos, a dona de casa Vera Lúcia da Silva, de 64 anos, convive, quase que diariamente, com fortes dores na perna direita, oriundas da queda. Usuária do Sistema Único de Saúde, a paciente perdeu as contas de quantas vezes teve que procurar alguma unidade pública em busca de atendimento, muitas vezes, tendo que voltar para casa sem ter recebido a devida assistência.


Atualmente, Vera possui indicação médica para realização de uma ressonância magnética–para detectar qual o tratamento mais adequado a ser realizado na perna -, bem como para utilização de uma importante medicação (Artrolive), a qual deve auxiliar no alívio das dores enquanto não inicia a devida terapia. O problema é que ambos são de alto custo e o Estado de Pernambuco, como de costume, tem negado o fornecimento de ambos os procedimentos, razão pela qual a paciente esteve na manhã de hoje (28), na Aduseps, em busca de apoio.


“É muita dor, parece que tem um peso na minha perna. Sequer, fiz fisioterapia, já que, na época, não tive nenhuma indicação médica”, relata a dona de casa. Ela denuncia, ainda, que, na ocasião do acidente, recebeu atendimento médico numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na qual o médico que a atendeu apenas indicou, no laudo, a data para retirada do gesso, omitindo a unidade de saúde que o faria. “Por isso, em todos os lugares que fui, os profissionais negavam-se tirar o gesso. O que deveria ser após 15 dias, demorou mais de um mês. Mesmo assim, quem retirou foi um cidadão comum, já que nenhum médico quis”, revolta-se.


Uma notificação extrajudicial foi enviada, hoje, pela Aduseps, à Secretaria de Saúde de Pernambuco, dando um prazo de três dias para que sejam providenciados o fornecimento da medicação e a realização do exame. Caso não haja resposta, é provável que a Associação ingresse com ação na Justiça.


“Fui muito acolhida, aqui na Aduseps, senti aquela confiança, esperança e conforto que tanto busco e que tanto nós, pobres, precisamos”, avalia Vera.


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